Lançamento:
11 de fevereiro de 2016 (2h0min)
Dirigido
por: Tom Hooper
Com:
Eddie Redmayne, Alicia Vikander, Ben Whishaw.
Gênero:
Drama, Biografia
Nacionalidade:
EUA , Reino Unido , Alemanha
Sinopse: Cinebiografia de Lili Elbe (Eddie Redmayne),
que nasceu Einar Mogens Wegener e foi a primeira pessoa a se submeter a
uma cirurgia de mudança de gênero. Em foco o relacionamento amoroso do pintor
dinamarquês com Gerda (Alicia Vikander) e sua descoberta como mulher.
Gente, muito se especulou sobre o filme bem como a
atuação maravilhosa do Eddie Redmayne (que levou o Oscar do ano passado por sua
atuação em “A teoria de tudo”).
Pra quem também não sabe (o que eu acho muito difícil) o
astro está concorrendo a estatueta mais uma vez como melhor ator, pelo papel
nesse filme.
Acabou sendo um dos mais aguardados por mim... Mas no
final eu fiquei levemente desapontada, pois ao assistir o trailer acabei
criando muitas expectativas.
Mas,
isso não significa que o filme não vale a pena ser visto, muito pelo contrário,
o filme possui uma história encantadora.
O filme é baseado em uma história real, com algumas
alterações. Eis o resumo da história:
Einar
Wegener nasceu do gênero masculino e chegou a se casar em 1904, com Gerda
Wegener, aos 21 anos, e sua esposa 19.
Ambos
trabalhavam como pintores, e Einar era especialista em pintura de paisagens e Gerda
ilustrava livros e revistas de moda.
Einar Wegener e Lili Elbe |
Certa
vez, ao se vestir de mulher para que sua esposa o pintasse, ele se sentiu
diferente mas bem confortável. Então criaram um personagem Lili Elbe.
Gerda
deu abertura para que ambos zombassem de todos ao apresentar seu marido trajado
de mulher como Lili.
Bem
esse é o resumo mais neutro o possível. Agora voltemos ao filme...
Embora
na história real, Gerda tenha se declarado lésbica após o comportamento do
marido ter se tornado de conhecimento social, o filme aborda a perspectiva de
uma mulher que ama e sofre junto de Lili.
O
que mais me chamou a atenção foi a forma com que Gerda não desamparou nem
deixou de cuidar e dar apoio e amor a Lili, uma vez que Einar deixou de
existir.
Einar
decide fazer a primeira cirurgia para mudança de gênero que se tem
conhecimento.
Bem
sem mais, por conter spoilers... kkkkkkkk
E
achava que esse ano ia dar Eddie de novo no Oscar, (até assistir o filme) mas, quem ganhou destaque
para mim foi a personagem de Gerda, interpretada por Alicia Vikander, que acabou levando a estatueta de melhor atriz coadjuvante. (E sinceramente estava na torcida por ela).
O
filme foi um trabalho super original e arriscado a meu ver. Outro detalhe é a
falta de pudor nas cenas de nudez.
Pra
quem já viu ou quer ver deixe nos comentários.
Espero
que tenham gostado.
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