sexta-feira, 25 de março de 2016

Fica a dica: “A garota dinamarquesa”



Lançamento: 11 de fevereiro de 2016 (2h0min)
Dirigido por: Tom Hooper
Com: Eddie Redmayne, Alicia Vikander, Ben Whishaw.
Gênero: Drama, Biografia
Nacionalidade: EUA , Reino Unido , Alemanha

Sinopse: Cinebiografia de Lili Elbe (Eddie Redmayne), que nasceu Einar Mogens Wegener e foi a primeira pessoa a se submeter a uma cirurgia de mudança de gênero. Em foco o relacionamento amoroso do pintor dinamarquês com Gerda (Alicia Vikander) e sua descoberta como mulher.

            Gente, muito se especulou sobre o filme bem como a atuação maravilhosa do Eddie Redmayne (que levou o Oscar do ano passado por sua atuação em “A teoria de tudo”).
            Pra quem também não sabe (o que eu acho muito difícil) o astro está concorrendo a estatueta mais uma vez como melhor ator, pelo papel nesse filme.
            Acabou sendo um dos mais aguardados por mim... Mas no final eu fiquei levemente desapontada, pois ao assistir o trailer acabei criando muitas expectativas.
Mas, isso não significa que o filme não vale a pena ser visto, muito pelo contrário, o filme possui uma história encantadora.
            O filme é baseado em uma história real, com algumas alterações. Eis o resumo da história:
Einar Wegener nasceu do gênero masculino e chegou a se casar em 1904, com Gerda Wegener, aos 21 anos, e sua esposa 19.
Einar Wegener e Lili Elbe
Ambos trabalhavam como pintores, e Einar era especialista em pintura de paisagens e Gerda ilustrava livros e revistas de moda.
Certa vez, ao se vestir de mulher para que sua esposa o pintasse, ele se sentiu diferente mas bem confortável. Então criaram um personagem Lili Elbe.
Gerda deu abertura para que ambos zombassem de todos ao apresentar seu marido trajado de mulher como Lili.
Bem esse é o resumo mais neutro o possível. Agora voltemos ao filme...
Embora na história real, Gerda tenha se declarado lésbica após o comportamento do marido ter se tornado de conhecimento social, o filme aborda a perspectiva de uma mulher que ama e sofre junto de Lili.
Gerda se destacou por pintar telas usando Lili como sua modelo.



O que mais me chamou a atenção foi a forma com que Gerda não desamparou nem deixou de cuidar e dar apoio e amor a Lili, uma vez que Einar deixou de existir.
Einar decide fazer a primeira cirurgia para mudança de gênero que se tem conhecimento.
Bem sem mais, por conter spoilers... kkkkkkkk
E achava que esse ano ia dar Eddie de novo no Oscar, (até assistir o filme) mas, quem ganhou destaque para mim foi a personagem de Gerda, interpretada por Alicia Vikander, que acabou levando a estatueta de melhor atriz coadjuvante. (E sinceramente estava na torcida por ela).
O filme foi um trabalho super original e arriscado a meu ver. Outro detalhe é a falta de pudor nas cenas de nudez.
Pra quem já viu ou quer ver deixe nos comentários.
Espero que tenham gostado.


Beijos. =)

Um comentário: